O vinho rosé é uma categoria popular mundialmente, tendo o maior crescimento de mercado na última década. Se especula que originalmente, as produções anciãs de vinho tinto se assemelhavam as de rosé contemporâneo, visando um vinho de cores rosadas leves e a presença de frutas frescas no paladar.
Considerados a norma de padrão de qualidade da época, eram chamados de “vin d’une nuit” – vinho de uma noite, “uma noite” se refere ao tempo de uma etapa de sua produção, o contato dos sucos e mosto com as cascas da uva. Essa parte do processo garante ao vinho suas qualidades de cor e algumas de suas qualidades gustativas.
Métodos de produção do vinho rosé
Maceração de Pele Limitada
De longe o método mais popular quando falamos da produção de rosés, o nome é autoexplicativo, a coloração dos vinhos vem do tempo em que as uvas esmagadas estão em contato com as cascas. Comumente esse tempo varia de 6 a 48 horas, em comparação, um tinto pode ficar nessa etapa por semanas, até meses. Esse processo é capaz de gerar uma enorme gama de rosés diferentes, dependendo da cepa da uva e do seu tempo de maceração.
Prensagem Direta
Semelhante de como seria feito com um vinho branco, ele é prensado imediatamente para a remoção das cascas, fazendo com que o tempo de contato seja muito curto, seguindo uma lógica parecida com o tempo limitado de maceração, citado acima. Quando feito dessa maneira, os rosés tem um resultado de cor mais clara, de sabores cítricos, sua maior variação se dá pela elaboração com diferentes cepas da uva.
Método Saignée
Traduzindo a palavra, saignée significa “sangrando”. Esse processo é, na verdade, uma etapa da vinificação de tintos concentrados. Esse método segue as regras padrão para fazer um vinho tinto, porém, em seus estágios iniciais de maceração, parte do suco é extraído e fermentado separadamente. Uma mesma produção vai dar origem a tintos e rosés. Não confunda esses rótulos como um mero subproduto, os vinhos gerados dessa maneira tem suas qualidades únicas e tendem a ter sabores mais ricos.
Blending
Método que as pessoas acreditam ser o mais comum, ou até como O método de produção de rosés, que é a mistura de tintos com brancos. A prática é proíbida por lei na maior parte do território europeu, sendo permitido somente na região de Champagne, para produção de Champagne rosé e de países onde as leis de produção não são restritas. Os vinhos resultado desse processo são de grande variedade, pois depende das proporções e cepas usadas no blend.
Conheça os nossos melhores rótulos rosé!
Durante o mês de Outubro na Ville Du Vin está acontecendo a promoção Outubro Rosa, em que os vinhos rosé estão com até 20% de desconto.
Conheça três dos melhores rótulos desse tipo de vinho do nosso catálogo:
Roy René
Florie Méditerranée Rosé
Destaca-se na boca uma boa acidez, muita persistência e leveza. Aroma muito agradável com notas de framboesas, cerejas, morangos frescos, e florais.
País: França
Teor alcoólico: 12,5%
Uvas: Calados, Grenache, Cinsault, Syrah
Amadurecimento: Os vinhos são envelhecidos em cubas, sem qualquer exposição ao oxigênio.
Santa Margherita Espumante Rosé Brut
O nariz vivo combina perfeitamente com o frescor persistente e crocante no palato para uma experiência de bebida brilhantemente versátil que exala leveza e apelo fácil de beber.
País: Itália
Teor alcoólico: 11,5%
Uvas: Glera, Chardonnay e Malbec
Amadurecimento: Em tanques por 2 a 3 meses.
Domaine de Cristia Côtes de Provence Rosé
Na boca, o vinho mostra notas frutadas combinadas com um toque de frutas cítricas doces. Notas de pêssego branco, damasco e frutas exóticas.
País: França
Teor alcoólico: 13%
Uvas: Grenache, Syrah e Cinsault
Amadurecimento: Em tanques de aço inoxidável por 6 meses.
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